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Na semana passada, reforcei a minha posição na Visa. Esta semana, a empresa está a ser acusada de monopólio no mercado de cartões de débito. As ações caíram 6%. Acontece.
Ao que parece, o Departamento de Justiça concorda comigo: a Visa domina.
Não vou vender.
Um dos melhores modelos de negócio da história: margens brutas de 80%, margens líquidas de 54%, uma máquina de gerar free cash flow e dividendos a crescer ao ritmo que o City troca a bola.
No longo prazo, é isso que importa.